As visitas foram acompanhadas pela juíza titular da Vara de Execuções Penais do DF (VEP-DF), Leila Cury, por representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
Inicialmente, sete presas conversaram por até três minutos com os familiares. A previsão, segundo a magistrada, é de que as conversas ocorram uma vez por mês. Foram disponibilizados cinco tablets para a PFDF — a penitenciária tem, atualmente, 654 detentos (547 mulheres e mais 107 homens na ala de tratamento psiquiátrico). Até o momento, não há registro de caso de coronavírus na unidade.
A ideia é expandir, nos próximos 10 dias, o projeto de visitas virtuais às demais unidades do sistema prisional do DF. O visitante virtual deve constar no cadastro presencial. A regulamentação será divulgada no site da Seap. Os aparelhos ficarão sob os cuidados da Seap, que organizará o modo para serem utilizados com segurança.