O documento revelou que este tipo de violência foi o mais praticado entre todas as denúncias recebidas pelo canal, cerca de 79%. E dividiu os registros em três categorias, sendo a violência física a mais praticada (61,11%), seguida da violência moral (19,85%) e a tentativa de feminicídio (6,11%).
Saiba Mais
A faixa mais recorrente apontada pelo estudo é de mulheres declaradas pardas, com faixa etária entre 25 a 30 anos. Nos registros de violência doméstica, as relações dos suspeitos com as vítimas mais recorrentes são companheiros (33,15%), ex-companheiros (17,94%) e cônjuge (12,13%).
O que diz a lei
Segundo a Lei Maria da Penha, a violência doméstica e familiar é aquela baseada no gênero, praticada dentro de casa, no âmbito da família (com ou sem vínculo consanguíneo) ou em qualquer relação íntima de afeto, e que possa causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial à mulher.
As relações pessoais tratadas pela legislação independem de orientação sexual. A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.
Onde buscar ajuda
» 190 — Polícia Militar
» 197 — Polícia Civil
» Disque 100 — Ministério dos Direitos Humanos
» Delegacias regionais
Atendimento presencial, 24 horas por dia
» Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam)
Endereço: Entrequadra 204/205 Sul
Telefone: 3207-6172
Atendimento ininterrupto
» Centro de Atendimento à Mulher (Ceam)
De segunda a sexta-feira, das 10h às 16h30
Asa Sul: Estação do Metrô 102 Sul
Telefone: 3323-7264
Ceilândia: QNM 2, Conjunto F, Lote 1/3 – Ceilândia Centro
Telefone: 3373-6668
Planaltina: Jardim Roriz, Área Especial, Entrequadras 1 e 2 – Centro
Telefone: 3389-8189 / 99202-6376
» Programa de Prevenção à Violência Doméstica (Provid) da Polícia Militar
Telefones: 3910-1349 / 3910-1350
» Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa da Mulher (Nudem)
Telefone e WhatsApp: 99359-0032
E-mail: najmulher@defensoria.df.gov.br