Asa Sul
Uso de máscaras
O uso de máscaras tornou-se obrigatório em todos os espaços públicos, vias, transporte coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços do Distrito Federal. Em caso de descumprimento da norma, o cidadão cometerá crime de infração de medida sanitária, e pode receber multa de, pelo menos, R$ 2 mil. O corretor de imóveis Marcelo Santos, 50 anos, entrou em contato com a coluna Grita Geral para reclamar que algumas pessoas não estão cumprindo o decreto. “Tenho visto muitos motoboys, entregadores, na entrequadra CLS 105/106, na Asa Sul, que não estão utilizando a máscara de proteção. Cadê a fiscalização?”, questiona.
» A Secretaria DF Legal informou que a fiscalização do uso de máscaras pela força-tarefa do governo começou em 18 de maio, conforme previsto por decreto. Até 24 de maio, foram abordadas 44.308 pessoas, 24.476 estabelecimentos visitados e duas multas aplicadas em pessoas físicas. Foi ressaltado que a fiscalização consiste em uma abordagem inicial, solicitando o uso da máscara. Em caso de resistência, é aplicado o auto de infração. Os estabelecimentos onde os funcionários estiverem sem máscaras também recebem orientação para que o equipamento seja colocado e para que não se permita a entrada nos recintos sem o mesmo. O órgão esclareceu que a força-tarefa atua diariamente e conta com cerca de 300 servidores, de 10 órgãos do GDF.
Guará
Invasão de área
O estudante João Soares, 22 anos, morador do Guará, reclama de obras que invadem áreas públicas, os famosos puxadinhos. “Os moradores seguem aumentando suas casas nas áreas verdes. É muito simples, vou cercar um terreno público e dizer que é meu também. Seria bom algum responsável passar e fiscalizar esses ambientes”, cobra. “Sem esses espaços com vegetação, que estão sendo tomados aos poucos, podemos ter grandes enchentes no período de chuva e um calor altíssimo durante a seca”, aponta.
» Por meio de nota, a Administração Regional do Guará informou que vai acionar os órgãos de fiscalização para as devidas providências relatadas pelo reclamante.