Alguns setores permanecem fechados e aguardam uma data para a reabertura, como restaurantes, bares, academias, salões de beleza e barbearias. O presidente do Sindhobar, Jael Antônio da Silva, demonstra preocupação com o cenário. “Precisamos de que o governo estabeleça uma data para retomarmos, até porque temos de nos preparar, organizar a produção, o estoque e convocar os funcionários que estão de férias”, diz.
Ele explica que cerca de 346 empresas do segmento fecharam as portas durante esse período, e garante que os estabelecimentos estão preparados para receber os clientes. “São locais que estão há mais de 60 dias sem funcionar, não têm caixa. Temos um protocolo de reabertura, que fizemos com base nas exigências da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, acrescentou. Além do distanciamento das mesas, o Sindhobar incluiu no documento regras para restaurantes self-service. “Haverá marcação de piso para evitar aglomeração. A pessoa que chegar vai receber uma luva para manipular o alimento e teremos um organizador de filas”, disse Jael.
A presidente do Sindicato das Academias (Sindac-DF), Thaís Yeleni, afirma que o setor tem tomado precauções para um retorno com segurança. Porém, não há estimativa para a reabertura do segmento.