A ala separada para contaminados não teria qualquer outro tipo de isolamento, de acordo com quem transita pelo interior do hospital. A preocupação se agrava ainda mais pela proximidade desses infectados com pacientes que têm quadros graves e enfrentam outras doenças perigosas, pois qualquer nova infecção traria ainda mais prejuízos à saúde. O Correio recebeu relatos de acompanhantes de pacientes em estado terminal.
Esta semana, um homem de 55 anos veio à óbito após contrair a doença no HRC. Ele estava internado desde fevereiro para tratamento de doenças crônicas e aguardava vaga em abrigo, pois a família não tinha condições de recebê-lo.
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A direção do hospital também informou que “começa hoje a ampliação do isolamento em mais seis leitos, onde poderão ficar pacientes suspeitos que aguardam resultados”. Segundo a direção do HRC, a equipe de profissionais segue todo protocolo para evitar a disseminação do vírus.