Os acessos tiveram um aumento significativo desde o fim de fevereiro, quando houve a confirmação do primeiro caso de covid-19 no Brasil. Em março, o crescimento em relação ao mês anterior já havia sido expressivo, com elevação de 74,36% no número de usuários e de 83,24% no total de páginas visualizadas.
Para o vice-presidente executivo do Correio, Guilherme Machado, os resultados são, acima de tudo, uma lembrança da responsabilidade que os veículos de comunicação têm perante os leitores, especialmente durante uma crise tão ampla como a provocada pela pandemia.
"O mundo todo passa por um momento extremamente difícil e as pessoas necessitam, como nunca, de informações nas quais possam confiar. O fato de tantos leitores buscarem o Correio nesta hora nos motiva a reafirmar nosso compromisso com um jornalismo de qualidade, pautado sempre pela verdade", afirma.
"O mundo todo passa por um momento extremamente difícil e as pessoas necessitam, como nunca, de informações nas quais possam confiar. O fato de tantos leitores buscarem o Correio nesta hora nos motiva a reafirmar nosso compromisso com um jornalismo de qualidade, pautado sempre pela verdade", afirma.
Confiança
Para a diretora de Redação do jornal, Ana Dubeux, um dado que reforça a avaliação de Machado é o crescimento do total de acessos diretos, ou seja, de internautas que digitam o endereço do site para acessá-lo. De fevereiro a abril, esse tipo de acesso cresceu 112,8%.
"O leitor mostra, dessa forma, que confia no conteúdo do Correio. Por isso, todos os nossos esforços têm sido, e continuarão sendo, os de oferecer informação séria e objetiva, que ajude nosso leitor a superar este imenso desafio", diz Dubeux, ressaltando a importância da imprensa no combate às tão maléficas fake news.
Saiba Mais
Os dados mostram ainda que a pandemia do novo coronavírus fez com que o interesse do internauta se voltasse para diferentes aspectos da crise. Editor do site do Correio, Humberto Rezende menciona que as editorias que mais cresceram em abril, em relação a fevereiro, foram Economia (553,7%), Ciência e Saúde (526,3%) e Política (245,1%).
"O leitor está preocupado com a ameaça que o vírus representa e também com os efeitos da pandemia sobre a economia e a política. Nosso papel, portanto, é ajudá-lo a entender todas as dimensões desta crise sem precedentes", analisa. "É para isso que a Redação do Correio tem trabalhado diariamente."
"O leitor está preocupado com a ameaça que o vírus representa e também com os efeitos da pandemia sobre a economia e a política. Nosso papel, portanto, é ajudá-lo a entender todas as dimensões desta crise sem precedentes", analisa. "É para isso que a Redação do Correio tem trabalhado diariamente."