De acordo com o sindicato, não dá para prever a porcentagem de aumento ou queda nas vendas porque muitos comércios estão com estoques limitados e não vão reabrir. Alguns oferecerão os serviço de delivery.
O vice-presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta, espera que o Palácio do Buriti determine a abertura das lojas na próxima segunda-feira (11/5), alertando para a paralisação da economia e para o crescimento da taxa de desemprego no DF. Na capital federal, segundo o Sindivarejista, há, pelo menos, 20 mil pessoas sem emprego em diferentes setores da cadeia produtiva.
Abritta ressalta que, quando for decretada a reabertura das lojas, pelo menos 300 delas deixarão de funcionar em definitivo porque os donos não terão como pagar impostos, salários de funcionários, fornecedores e aluguel. ''Em termos econômicos, 2020 será um ano extremamente amargo para o comércio do DF'', disse o vice-presidente do Sindivarejista.
Com informações do Sindivarejista