Ceilândia
Invasão de escorpiões
Na semana passada, a coluna Grita Geral recebeu reclamação de alguns moradores de Ceilândia, que estão enfrentando uma invasão de escorpiões. No último sábado (4/4), o problema voltou a se repetir. Luciana Costa, 21 anos, reside na QNR 03, e detalhou a situação. “Aqui perto, só em uma casa encontraram cinco escorpiões. Até mesmo uma senhora foi picada. O momento agora é de ficar em quarentena para evitar a propagação do coronavírus, mas precisamos estar seguros”, afirma. “A vigilância fez o seu trabalho, mas parece não ter resolvido. Espero que voltem mais vezes para evitar possíveis problemas”, finaliza.
» O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informou que mantém um cronograma de limpeza e remoção de entulhos na cidade, além de disponibilizar três papa-entulhos na região de Ceilândia para descarte gratuito desses resíduos. O órgão salienta que o cidadão pode colaborar para evitar a proliferação desses vetores descartando restos de construção civil, móveis velhos, galhadas e podas de árvores nos papa-entulhos ou contratando empresas de transporte cadastradas no Sistema de Gerenciamento de Resíduos, no site do SLU. A Secretaria de Saúde acrescentou que o morador pode acionar as equipes de vigilância ambiental por meio do telefone 160, para inspecionar o local.
Santa Maria
Mercados cheios
Para tentar diminuir o número de casos do novo coronavírus, a recomendação é ficar em quarentena. Mas nem todos estão seguindo essa medida. O programador Isaque batista, 28 anos, diz que passou em um mercado em Santa Maria e ficou surpreso quando chegou ao local. “O estabelecimento estava lotado. Como não sai de casa nas últimas duas semanas, não venho acompanhado o movimento nos comércios. De qualquer maneira, os responsáveis precisam fiscalizar. É um absurdo haver aglomerações em um momento tão complicado como esse”, aponta.
» Por meio de nota, o Governo do Distrito Federal (GDF) informou que a Secretaria DF LEGAL e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) estão orientando e advertindo os comerciantes sobre a obrigação prevista no decreto de sinalizar os estabelecimentos com a distância correta e devidas precauções.