Um memorando da pasta assinado pelo Diretor de Vigilância Epidemiológica, Cássio Roberto Leonel Peterka, informa que "o prazo para o isolamento é de 14 dias após o início dos sintomas, podendo ser prorrogado por igual período, em caso de resultado laboratorial que comprove o risco de transmissão".
Cláudia Rocha criticou o que chamou de notícias falsas sobre o cliente e disse que ele sempre colaborou com os médicos. "Nosso pedido é uma forma de segurança jurídica, porque ele está isolado em casa, sem contato com ninguém, desde o dia 7, quando a esposa entrou na unidade de terapia intensiva (UTI)", diz.
Caso o pedido seja negado, a advogada vai recorrer. "Vamos provar que ele está apto para sair de casa, que não tem sintomas, está perfeitamente bem e não gera perigo para ninguém", declara.
Por outro lado, o governador Ibaneis Rocha (MDB) pediu, na última quinta-feira (12/3), para a Procuradoria-Geral do DF protocolar uma ação para obrigá-lo a dizer onde passou, sob a análise de que ele não ficou isolado e que não estaria colaborando com os médicos.