"Os esposo da paciente permaneceu com ela durante longo período, mesmo sendo informado do risco de contaminação e durante todo o tempo ele estava utilizando todo o equipamento de EPI necessário. Utilizando capote, utilizando luva e máscaras, só que ele já estava em contato com a paciente desde a viagem. Ele é marido da paciente, ele ficou com ela em casa também", afirmou.
Também hoje, o GDF oficializou a proibição de a visitação de pacientes com o coronavírus internados em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O documento foi elaborado pela pasta na última segunda-feira (9/3) mas publicado somente hoje.
O Governo do Distrito Federal suspeitava da contaminação do advogado de 45 anos, marido da primeira paciente do DF diagnosticada com a doença, havia dias, e recorreu à Justiça para que o homem passasse a obedecer ao protocolo de isolamento estabelecido pelo Ministério da Saúde.
Ele deveria estar recluso em casa e passar por exames que comprovassem a patologia, mas se recusou a seguir as exigências das autoridades epidemiológicas e continuou a circular pela cidade. Ontem, o homem fez os exames e ficou comprovado como o segundo caso da doença na capital.