As informações da suspeita e, mais tarde, de que o paciente não tem o vírus foram confirmadas ao Correio pelo diretor do Hran, o médico Leonardo Ramos.
De acordo com Ramos, o paciente relatou que teve contato com uma pessoa da Espanha que teria sido diagnosticada com a doença. No entanto, uma avaliação epidemiológica descartou a presença do vírus, e o quadro do homem se tornou estável.
"O procedimento padrão nesses casos é monitorar o paciente por 12 a 24 horas na unidade de saúde. Depois, se for o caso, ele é liberado e continuamos monitorando o estado de saúde dele em casa", explicou o diretor, ressaltando que o hospital já havia recebido outros quatro casos suspeitos, todos descartados.
De acordo com Ramos, o paciente relatou que teve contato com uma pessoa da Espanha que teria sido diagnosticada com a doença. No entanto, uma avaliação epidemiológica descartou a presença do vírus, e o quadro do homem se tornou estável.
"O procedimento padrão nesses casos é monitorar o paciente por 12 a 24 horas na unidade de saúde. Depois, se for o caso, ele é liberado e continuamos monitorando o estado de saúde dele em casa", explicou o diretor, ressaltando que o hospital já havia recebido outros quatro casos suspeitos, todos descartados.
Dois casos em análise no DF
Depois que o caso do Hran foi descartado para coronavírus, outros três casos suspeitos foram informados em hospitais particulares de Brasília: um no Hospital Santa Lúcia da Asa Norte e outros dois no Home, na Asa Sul.
No Home, um dos pacientes foi liberado após exames descartarem a presença do vírus, mas o outro, um homem que viajou recentemente à Itália, continuava em observação até a última atualização desta matéria, segundo nota da administração.
Também continuava em observação o paciente do Santa Lúcia, que chegou recentemente da Austrália e apresenta sintomas semelhantes ao do novo coronavírus, confirmou ao Correio uma fonte do hospital.
Em São Paulo, um homem de 61 anos, que chegou da Itália, foi diagnosticado com o coronavírus. Ele está internado no Albert Einstein e é o primeiro brasileiro diagnosticado com a doença até o momento.
No Home, um dos pacientes foi liberado após exames descartarem a presença do vírus, mas o outro, um homem que viajou recentemente à Itália, continuava em observação até a última atualização desta matéria, segundo nota da administração.
Também continuava em observação o paciente do Santa Lúcia, que chegou recentemente da Austrália e apresenta sintomas semelhantes ao do novo coronavírus, confirmou ao Correio uma fonte do hospital.
Em São Paulo, um homem de 61 anos, que chegou da Itália, foi diagnosticado com o coronavírus. Ele está internado no Albert Einstein e é o primeiro brasileiro diagnosticado com a doença até o momento.