Deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), representantes da Secretaria de Educação, e participantes do Educador Social Voluntário (ESV) se reuniram ontem em audiência pública para debater problemas do programa, tais como ausência de direitos trabalhistas, redução de vagas e elevado número de demanda. De acordo com o deputado Iolando Almeida (PSC), à frente da iniciativa, a ideia da reunião foi levantar os principais problemas, enviá-los ao Executivo e cobrar respostas. Para o parlamentar João Cardoso (Avante), o ESV é um tipo de serviço “análogo à escravidão”. “Eles recebem apenas o valor do dia trabalhado. É necessário que passemos a cobrar mais respeito”, disse.