As investigações sobre o envenenamento do professor Odailton Charles de Albuquerque Silva, 50 anos, continuam na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Nesta terça-feira (11/2), novos depoimentos são coletados por agentes.
Desde o envenenamento do docente, em 30 de janeiro, mais de 10 pessoas já prestaram esclarecimentos na delegacia. Nesta tarde, professoras, terceirizados e um policial militar do batalhão escolar serão ouvidos.
A família de Odailton Charles contratou o advogado Bruno Pires de Oliveira para acompanhar as investigações. "Vamos auxiliar a polícia quanto às informações que a família tem sobre o caso. É precipitado falarmos nossas suspeitas nesse momento. Aguardamos e confiamos na apuração da polícia. A família confia que as circunstâncias acerca da morte do professor serão esclarecidas", destaca.
Além de coletar depoimentos, os investigadores realizam uma série de diligências nesta semana junto ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
Entre as medidas que serão requeridas aos órgãos públicos está o pedido para analisar dois celulares apreendidos pelos policiais, o de Odailton Charles e outro, de uma das pessoas investigadas. Ninguém é tratado como suspeito.
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