No momento da ação policial, três prostitutas prestavam atendimento a clientes. Todos os envolvidos foram encaminhados para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) para prestarem esclarecimentos.
Segundo a PCDF, a investigação prossegue para tentar identificar o responsável pelo local. O proprietário poderá responder pelos crimes de rufianismo (lucro por meio da exploração de prostituição alheia) e de manter estabelecimento em que ocorre exploração sexual. A pena pode chegar a até nove anos de prisão.
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