O circuito interno foi repassado pelo estabelecimento após pedido dos investigadores. Larissa foi vista no local da 0h às 5h, bebendo com conhecidos, como confirmou um funcionário ao Correio.
O grupo, incluindo Larissa, teria deixado o local em um carro prata. A mulher só foi encontrada por volta das 8h40, em um templo religioso da Candangolândia. Ela foi morta por esganadura, sofreu um golpe na cabeça, além de ter as roupas e a genitália queimadas.
A 11ª DP investiga o caso como feminicidio, seguindo um protocolo da Polícia Civil que determina que toda morte violenta de mulher seja apurada como motivada por discriminação e menosprezo pelo gênero feminino. Ao longo do caso, a qualificadora pode se confirmar ou ser descartada.