Segundo o delegado Ricardo Viana, chefe da 3; Delegacia de Polícia (Cruzeiro), o vigilante segue sem dar qualquer tipo de informação sobre o caso. "Ele continua no mesmo estado, completamente aéreo. Não diz o nome ou qualquer outra coisa. Sequer falou com o advogado. Não sabemos se ele está fingindo ou se essa situação ocorreu por causa do traumatismo", explica.
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Ainda de acordo com o investigador, não é possível confirmar a origem dos ferimentos. "Posso afirmar que há todos os indícios que Luciana e Alan entraram em luta corporal dentro do apartamento. No entanto, não sabemos se a vítima causou o traumatismo, ou se ele tentou tirar a própria vida", acrescenta Viana.
Apesar de o vigilante não conseguir relatar o que ocorreu no sábado (21/12), a polícia já decidiu os indiciamentos. Inicialmente, ele responderá por homicídio qualificado: feminicídio, assassinato mediante emboscada (veja vídeo do crime abaixo) e motivo fútil.