Ceilândia
Demora em atendimento
Marlene Andrade, 43 anos, reclamou da demora no atendimento na UPA de Ceilândia. A moradora procurou o posto por conta de dores de estômago da filha de 14 anos, Ana Clara Andrade. Na semana passada, elas entraram na unidade por volta de 18h e só saíram às 5h. ;Parece que o paciente
precisa estar morrendo para ser atendido;, desabafou a leitora.
; O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) informou que Ana Clara foi devidamente atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia. A paciente passou pela triagem feita por um enfermeiro classificador às 17h57 do dia 29/10. O atendimento médico ocorreu às 18h41min, 44 minutos após ter entrado na unidade. Posteriormente, ela recebeu medicação, seguindo em período de observação. Novamente, a médica avaliou a paciente e solicitou exames de rotina à 0h57, os quais foram realizados no laboratório e radiologia, período em que foi necessário aguardar pelos resultados. A alta ocorreu no dia 30/10/2019, às 04h43min. O Iges-DF reforçou que preza pela melhoria da qualidade do atendimento e, por isso, investiu na infraestrutura, abastecimento de materiais e contratação de profissionais em todas as UPAs.
Sol Nascente
Poucos ônibus
Diva Araújo, 47 anos, reclamou da frequência dos ônibus da linha 556, saindo do Sol Nascente. Ela contou que, no horário em que pega a condução, por volta de 5h10, os veículos estão sempre lotados. A moradora relatou ainda que, se perder o horário, o próximo ônibus da linha que leva ao Plano Piloto
demora mais de 40 minutos.
; Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), a linha 556 oferece três viagens logo após o horário relatado pela leitora, com partidas às 5h30, 5h50 e 6h25. Caso a usuária constate o descumprimento de horário, poderá registrar reclamação na Ouvidoria, pelo 162 ou diretamente no site ouv.df.gov.br. A pasta ressaltou que é importante que o usuário sempre informe data, local e horário, para que a fiscalização possa verificar a ocorrência. A secretaria informou, ainda, que já constatou o crescimento da demanda nesta linha e que está concluindo estudos no sentido de autorizar o uso de ônibus articulados ou, se for o caso, aumentar a quantidade de viagens.