Alan Rios
postado em 30/09/2019 15:56
O irmão de Adriana Villela, Augusto Villela, acompanha nesta segunda-feira (30/9) o oitavo dia de julgamento da ré acusada de matar os pais. Antes de ela prestar depoimento, ele disse confiar na inocência da arquiteta e criticou a atuação da Polícia Civil nas investigações do caso, conhecido como Crime da 113 Sul. ;Essa tese de crime de mando é fajuta e foi criada por conta da incompetência da polícia em descobrir os verdadeiros assassinos;, afirmou.
Segundo ele, está claro que o pai, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, a mãe, Maria Carvalho Villela, e a empregada, Francisca Nascimento Silva, foram mortos em um latrocínio, roubo seguido de morte. ;Desde o dia do assassinato sabemos que Adriana é inocente;, defendeu Augusto.
Para ele, a tese de que a irmã mandou matar os pais por questões financeiras foi um chute dos investigadores. ;Não há nada nesse processo, de todos os testemunhos, laudos e análises, para que a tese de latrocínio não seja aceita. Foi uma aposta ruim da polícia que implicou em graves prejuízos para nossa imagem, reputação e dignidade. Agora, eles não admitem voltar atrás porque sabem que seriam penalizados pelos erros;, opinou.
O caso foi investigado pela antiga Coordenação de Crimes Contra a Vida (Corvida). A defesa da ré chegou a dizer que os investigadores utilizaram de tortura psicológica com suspeitos para incriminar Adriana. Já a acusação utilizou boa parte da manhã desta segunda-feira para mostrar um vídeo de um longo depoimento de Leonardo Campos Alves prestado na Corvida e indicar que não houve qualquer pressão em seu depoimento. Leonardo chegou a detalhar a forma como a ré teria arquitetado o crime para matar os pais.
Segundo ele, está claro que o pai, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, a mãe, Maria Carvalho Villela, e a empregada, Francisca Nascimento Silva, foram mortos em um latrocínio, roubo seguido de morte. ;Desde o dia do assassinato sabemos que Adriana é inocente;, defendeu Augusto.
Para ele, a tese de que a irmã mandou matar os pais por questões financeiras foi um chute dos investigadores. ;Não há nada nesse processo, de todos os testemunhos, laudos e análises, para que a tese de latrocínio não seja aceita. Foi uma aposta ruim da polícia que implicou em graves prejuízos para nossa imagem, reputação e dignidade. Agora, eles não admitem voltar atrás porque sabem que seriam penalizados pelos erros;, opinou.
O caso foi investigado pela antiga Coordenação de Crimes Contra a Vida (Corvida). A defesa da ré chegou a dizer que os investigadores utilizaram de tortura psicológica com suspeitos para incriminar Adriana. Já a acusação utilizou boa parte da manhã desta segunda-feira para mostrar um vídeo de um longo depoimento de Leonardo Campos Alves prestado na Corvida e indicar que não houve qualquer pressão em seu depoimento. Leonardo chegou a detalhar a forma como a ré teria arquitetado o crime para matar os pais.