Um dos casos citados por ele foi o suposto envolvimento do lavrador Neilor Teixeira da Mota, tio de Paulinho. "Temos a convicção de que ele participou do crime. A defesa insistiu muito na investigação desse senhor, mas ele não foi preso", disse Kakay.
A segunda testemunha de acusação de Adriana, Renato Nunes Henriques, o delegado de polícia de Montalvânia, em Minas Gerais, também disse acreditar na participação de Neilor, mas informou que ele era uma pessoa de face ameaçadora para moradores da região. Por isso, houve dificuldades de provar a suspeita do crime.