O uso irregular seria pela utilização dos efetivos da Polícia Militar do Distrito Federal e dos Bombeiros Militares nas escolas de gestão compartilhada.
De acordo com o documento essas atividades seriam "estranhas à finalidade pública do aparato das forças de segurança".
O documento estima que cerca de 220 militares estão envolvidos na gestão das nove escolas militarizadas no DF.