Letícia era evangélica e a cerimônia é organizado pelos familiares do marido dela, Kaio Fonseca Curado de Melo, 25. O enterro de Letícia, que aconteceu na terça-feira (27/8), reuniu cerca de 1 mil pessoas no Cemitério de Planaltina.
De acordo com a polícia, Letícia foi assassinada no mesmo dia em que desapareceu. Na sexta-feira (23/8) ela saiu de casa cedinho e foi para a parada de ônibus pegar o transporte público para chegar ao Ministério da Educação (MEC), onde trabalhava. Marinésio teria se apresentado como motorista de transporte pirata e ela entrou no veículo. A Polícia Civil acredita que ela tenha sido asfixiada após reagir ao assédio sexual do condutor.
Após o crime, investigadores da 31; Delegacia de Polícia (Planaltina) conseguiram imagens que mostram Letícia entrando no carro do suspeito. Ele foi preso um dia após o crime e confessou também ter matado Genir Pereira de Sousa, 47. Com a divulgação das fotos dele, mais mulheres procuram a polícia para denunciar. Mas os novos casos ainda estão em apuração.