Segundo o investigador, Marinesio ficou, ao menos, de duas a três horas com a vítima. "Ele disse que a asfixiou porque ela se assustou com a indicação do autor de ter relação sexual", disse Machado. Além disso, o acusado, que é cozinheiro e não tinha passagem pela polícia, confessou ter assassinado Genir Pereira de Sousa, em junho passado, informou ao Correio a delegada Jane Klébia, da 6; DP (Paranoá). Os dois crimes guardam muitas semelhanças. E uma terceira vítima, que sobreviveu a ataque semelhante, o reconheceu na delegacia.
Pela morte de Letícia, Marinesio pode responder por feminicidio, roubo, ocultação de cadáver e estupro, se a perícia confirmar violência sexual. "Ele tinha plena consciência de sua ação", acredita Machado.
Segundo o delegado, no sábado (24/8), um dia depois do crime, Marinesio demonstrou tranquilidade ao ser indagado sobre estar de posse do celular de Letícia. Segundo sua versão, ele havia comprado o aparelho no mercado ilegal. "Ele disse que estava tranquilo e, como um criminoso que sabe do seu comportamento, alegava que só ia responder pelo crime de receptação", disse o investigador.
Entenda todos os desdobramentos do caso:
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Segundo o delegado, no sábado (24/8), um dia depois do crime, Marinesio demonstrou tranquilidade ao ser indagado sobre estar de posse do celular de Letícia. Segundo sua versão, ele havia comprado o aparelho no mercado ilegal. "Ele disse que estava tranquilo e, como um criminoso que sabe do seu comportamento, alegava que só ia responder pelo crime de receptação", disse o investigador.
Entenda todos os desdobramentos do caso:
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Prisão e confissão
A prisão de Marinesio foi anunciada pela Polícia Civil do Distrito Federal na manhã desta segunda-feira (26/8). Após negar ter relação com o desaparecimento de Letícia Sousa, acabou confessando que matou a advogada e funcionária do Ministério da Educação (MEC). Em seguida, levou agentes da 31; Delegacia de Polícia até o corpo da jovem, que estava desaparecida desde a sexta-feira (23/8).