Os assassinatos de Letícia e Genir têm semelhanças. Assim como a servidora do Ministério da Educação, Genir foi vista pela última vez em uma parada de ônibus de Planaltina, entrando em um carro que retornou após passar pelo ponto. Além disso, após desaparecer ao aceitar carona, a auxiliar de cozinha teve o corpo encontrado em uma área de matagal. Outra semelhança: R$ 750 e objetos da vítima, como o telefone celular, foram roubados.
A morte de Genir foi . No dia 1; da quele mês, um sábado, ela saiu da pizzaria onde trabalhava acompanhada de um homem com quem mantinha um relacionamento e passou a noite com ele. Em 2 de junho, ela saiu da casa desse companheiro e foi até o condomínio onde a patroa, dona da pizzaria, morava, no Paranoá. Imagens de câmeras de segurança mostram que ela chegou por volta das 7h30 e saiu aproximadamente 10 minutos depois (vídeo abaixo).
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Antes disso, por volta das 6h, ela telefonou para o filho, o padeiro Leonardo Araújo, 29 anos, dizendo que mais tarde iria para casa. "Foi a última vez que eu falei com ela, no domingo. Ela disse que ia para casa, mas não apareceu", contou o jovem à época. Depois da liberação do corpo, Genir foi enterrada no Piauí, onde moram seus pais.
Prisão e confissão
A prisão de Marinesio foi anunciada pela Polícia do Distrito Federal na manhã desta segunda-feira (26/8). Após negar ter relação com o desaparecimento de Letícia Sousa, acabou confessando que matou a advogada e funcionária do Ministério da Educação (MEC). Em seguida, levou agentes da 31; Delegacia de Polícia até o corpo da jovem, que estava desaparecida desde a sexta-feira (23/8).Galeria explica todos os desdobramentos do caso:
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