A primeira a ser enviada a um lar temporário foi um bebê de um 1 e 6 meses. A criança está com a família há cerca de duas semana. Segundo a Sedes, ao menos 10 famílias foram habilitadas e devem acolher uma criança em breve. Os voluntários participaram de palestras, fizeram capacitação e tiveram acompanhamento especializado para atender os objetivos do projeto.
A secretaria destaca que o lar temporário não se trata de uma adoção. A ideia do programa é colocar menores em situação de vulnerabilidade familiar em um lar para receber carinho, até que a família de origem supere a situação, por meio de acompanhamento de uma equipe especializada, e os meninos e meninas possam retornar ao seio familiar. A meta da pasta é atender, pelo menos, 20 crianças, entre 0 e 6 anos.
O programa ainda está com inscrições abertas. Os interessados devem participar, primeiramente, de palestras sobre as condições e os perfis das famílias acolhedoras. Depois desta etapa, é preciso fazer a capacitação e passar por algumas entrevistas. Saiba mais.