Os setores mais impactados foram: comércio, com 341 novos postos; serviços, com 204 vagas; e construção civil, com 191. Também houve resultados positivos nas áreas de serviços industriais de utilidade pública (55 novas vagas); agropecuária (10) e administração pública (duas). Por outro lado, na indústria da transformação, houve fechamento de 186 postos de trabalho com carteira assinada.
O índice acumulado de dezembro até junho ficou em 1,56%, referente às 12.313 vagas que surgiram no período. Em relação a junho de 2018, o resultado do mês passado também apresentou leve aumento, com 2,2% postos a mais.
O índice acumulado de dezembro até junho ficou em 1,56%, referente às 12.313 vagas que surgiram no período. Em relação a junho de 2018, o resultado do mês passado também apresentou leve aumento, com 2,2% postos a mais.
Índices nacionais
No Brasil, em junho, surgiram 48.436 empregos formais, o melhor resultado registrado para o mês desde 2013, segundo o Ministério da Economia. Os números do Caged no período também representaram alta de 0,13% em relação a maio.
No semestre, os números de junho são os melhores desde 2014, com 408.500 novos postos formais nos seis primeiros meses de 2019. A taxa foi 4% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando surgiram 392.461 empregos. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice subiu 87,4%.
No semestre, os números de junho são os melhores desde 2014, com 408.500 novos postos formais nos seis primeiros meses de 2019. A taxa foi 4% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando surgiram 392.461 empregos. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice subiu 87,4%.
Com informações do Ministério da Economia