Depois de mais de um mês de investigação, a equipe do Ibram registrou 60 denúncias de irregularidades na região administrativa. Mais de 100 residências foram vistoriadas. Entre as aves apreendidas, havia espécies de papagaio, pássaro-preto, trinca-ferro, periquitos, azulões, baianos, graúna, sabiá, canários-belgas e até um cágado-cinza.
Os fiscais também recolheram duas ossadas de cabeças de cervos e um casco de tartarugas. As aves foram transferidas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Segundo o superintendente de fiscalização de auditoria e monitoramento do Ibram, Humberto Valli, a operação visa atingir dois objetivos: reprimir esse tipo de crime e preveni-los.
Os fiscais também recolheram duas ossadas de cabeças de cervos e um casco de tartarugas. As aves foram transferidas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Segundo o superintendente de fiscalização de auditoria e monitoramento do Ibram, Humberto Valli, a operação visa atingir dois objetivos: reprimir esse tipo de crime e preveni-los.
A Lei n; 9.605/1998 e o Decreto n; 6.514/2008 preveem que manter em cativeiro animais silvestres da fauna brasileira é crime. Os proprietários autuados pagarão multas que vão de R$ 500 a R$ 5 mil. A operação resultou em R$ 136 mil em taxas para os infratores. O dinheiro irá para o Fundo Distrital do Meio Ambiente, onde será investido em atividades como plantação em unidades de conservação e manutenção de parques.