SIG
Calçadas irregulares
O vigilante Eduardo Pedrosa, 43 anos, procurou a Grita Geral para reclamar novamente das calçadas da Quadra 2 do Setor de Indústria Gráficas (SIG). ;As calçadas estão todas desniveladas há mais de ano e nada é feito. É difícil caminhar pelas calçadas. Tem grama nascendo entre o cimento e também árvores plantadas no meio da calçada. As raízes dessas árvores estão fazendo a calçada estufar e quebrar toda. Se é complicado para um pedestre, imagina como é para um cadeirante. Para os portadores de deficiência motora, é impossível trafegar pelas calçadas. Com isso, as pessoas que passam ali, muitas vezes preferem passar pela pista, o que acaba as colocando em risco.;
; A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) informou que mantém um contrato para construção e manutenção de calçadas no Distrito Federal. Os serviços são realizados de acordo com as demandas que chegam pela Ouvidoria da Companhia, pelo telefone 3403-2626, e também por solicitação das Administrações Regionais. A construção ou recuperação das calçadas segue o plano urbanístico do DF, aprovado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação.
Taguatinga
Atendimento precário
A leitora Adriana Lemos entrou em contato com a Grita Geral para reclamar do atendimento no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Adriana relatou que o amigo Junior Catól ficou 19 dias internado esperando para engessar o braço. ;Um procedimento tão simples como engessar o braço precisou de 19 dias de espera. Nesses dias, meu amigo presenciou os mais diversos tipos de absurdos e descaso com a saúde, contra ele e contra outras pessoas que estavam no hospital aguardando atendimento. O Distrito Federal precisa urgentemente de um reforço na saúde pública para evitar este tipo de violação;, disse a leitora.
; A direção do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) esclareceu que o paciente foi atendido no pronto-socorro da unidade em 10 de junho, com histórico de trauma no cotovelo direito. Ele foi internado para discussão do caso e tratamento da dor. No dia 11, teve alta, tendo em vista que o tratamento deveria ser conservador sem necessidade de intervenção cirúrgica. Ele retornou ao pronto-socorro em 18 de junho, com queixas de que a dor persistia. Foi internado para tratamento da dor e avaliação com especialista. Foi mantida a conduta de tratamento conservador e o paciente foi encaminhado para o ambulatório e fisioterapia. Ele tem retorno agendado para a próxima quinta-feira no ambulatório do HRT.