Dois comerciantes do Paranoá foram alvo de detentos da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia. Uma das vítimas chegou a vender um bar por R$ 18 mil. A outra negociou uma loja de roupas e variedades pelo valor de R$ 26,3 mil. O golpe consistia em entrar em contato com anunciantes que vendiam estabelecimentos comerciais pela internet.
Após a negociação com os presidiários, que se passavam por interessados na compra, os presos encaminharam comprovantes de pagamento falsos para os vendedores e agendaram a data de retirada dos produtos das lojas. Os itens seriam revendidos em Goiás e foram recebidos por Hayson, pela mulher dele, Gleicy Kelly Sousa Queiroz, 25, e pela filha de um dos detentos, Isadora Luiz de Freitas Gomes, 18.
Após a negociação com os presidiários, que se passavam por interessados na compra, os presos encaminharam comprovantes de pagamento falsos para os vendedores e agendaram a data de retirada dos produtos das lojas. Os itens seriam revendidos em Goiás e foram recebidos por Hayson, pela mulher dele, Gleicy Kelly Sousa Queiroz, 25, e pela filha de um dos detentos, Isadora Luiz de Freitas Gomes, 18.
Ainda de acordo com Jane Klebia, depois de enviar os comprovantes falsos, o grupo disse aos vendedores do site que tinha pressa para receber os produtos. Em seguida, os envolvidos contratou uma transportadora para levar os itens da loja e do bar até Goiás, para as casas dos três suspeitos. "A ideia era vender esses itens. Foram dois golpes iguais, e eram comandados de dentro do presídio. As vítimas ainda pagaram o transporte", ressaltou a delegada. Os anunciantes terão os produtos restituídos pela polícia, e os presos em flagrante devem responder pelos crimes de estelionato e receptação.