A coordenadora da comissão, deputada Flávia Arruda (PR-DF), manifestou apoio à família da vítima e afirmou que a presença do grupo cumpre um dos objetivos de sua criação, que é fiscalizar como os casos de feminicídio vêm sendo tratados no país, desde o registro da denúncia até o julgamento.
Comissão de Direitos Humanos
O presidente da Comissão de Direitos Humanos de Ceilândia, Renzo Bonifácio, também foi até o Tribunal do Júri da região administrativa. "A expectativa é a que justiça seja feita, conforme os preceitos legais. A Comissão acredita que haja um decreto condenatório. Eu acredito que a pena pelos crimes gire entre 25 e 30 anos, em regime fechado", avaliou.
Bonifácio também disse que o papel da Comissão é de acompanhar o caso para identificar se todos os direitos estão preservados no combate à violência contra a mulher. " Esperamos que os jurados analisem as provas, os autos e manifestações da defesa e da acusação", comentou.