durante um trabalho de combate contra o mosquito Aedes aegypti. Para a Secretaria de Saúde, a desaceleração em São Sebastião está "se consumando". Enquanto isso, na Cidade Estrutural, em Planaltina e em Brazlândia, a desaceleração "ainda é duvidosa".
Novos índices
O boletim divulgado também conta com informações a respeito de ocorrências de febre chicungunha e febre amarela, também transmitidas pelo Aedes aegypti. Segundo informações da pasta, até a última semana de março, houve 69 casos prováveis de febre chicungunha, sendo que quatro pessoas foram contaminadas no DF. Em relação à febre amarela, foram 40 casos suspeitos no mesmo período. Nenhum foi confirmado ainda. Trinta e cinco foram descartados e cinco seguem sob investigação.
O combate ao mosquito terá reforço do Exército Brasileiro a partir desta terça-feira (9/4). Durante as próximas três semanas, 100 militares estarão no Itapoã, em São Sebastião e em Planaltina para eliminar focos com água parada e conscientizar a população sobre como evitar a proliferação do inseto. No Itapoã, as ações começaram com três militares acompanhando agentes da Vigilância Ambiental da SES-DF nas visitas aos domicílios.
Em cada uma das três regiões administrativas programadas, está prevista a atuação de 32 soldados, além dos que ficarão no apoio logístico. Como contrapartida, a Secretaria de Saúde fornece aos militares combustível, protetor solar, água e repelente.
Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal