A advogada Juliana Porcaro informou apenas que teve acesso ao inquérito policial. ;O delegado responsável pelo caso disponibilizou a cópia do inquérito. Agora, quero analisar o que foi dito nos depoimentos já colhidos;, disse.
Ainda conforme a defensora, foi entregue o telefone principal da vítima. ;O aparelho estava em poder da mãe. Ele tem senha, será preciso requisitar uma ajuda para desbloqueio. Acredito que o aparelho possa ajudar nas investigações;, reforça Porcaro.
A defensora disse ainda que a namorada do suspeito, de 19 anos, esteve na delegacia e prestou depoimento.;Eu ainda não li o que está no inquérito, mas sei que a jovem prestou depoimento e disse que estava no churrasco em que a Natália estava.;
Juliana disse que aguarda os laudos do Instituto de Medicina Legal (IML) a respeito da causa morte da universitária e a análise do vídeo em que aparecem Natália e o suspeito dentro da água. O prazo é de até 10 dias.