Os militares fizeram a abordagem do veículo e encontraram provas de dois crimes. Além de carregar um simulacro de um revólver, o homem ainda se passava por um agente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Segundo a Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom), ele tentou se defender afirmando que os documentos eram de seu primo, que havia falecido, e que trabalha como segurança particular.
O suspeito guardava também uma identidade da PMDF falsificada e um cinto da corporação com uma algema, e foi preso por uso de documento falso e levado para a 12; Delegacia de Polícia (Taguatinga). O boletim de ocorrência foi registrado como uma simulação de qualidade de funcionário, e será investigado pela 17; DP (Taguatinga Norte).