Jornal Correio Braziliense

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Mortes em faixa de pedestre diminuem; em abril, travessia completa 22 anos

Em 2018, duas pessoas morreram atropeladas na faixa. No ano anterior, foram cinco óbitos: uma redução de 60%

Do início do ano até agora, uma pessoa morreu atropelada na faixa de pedestre. Em 2018, duas perderam a vida do mesmo jeito. Mas a quantidade de tragédias registradas na travessia demonstra redução. Na comparação entre 2018 e 2017, quando cinco pedestres não resistiram, a diminuição foi de 60%. Na próxima segunda-feira (1;/4), a travessia completa 22 anos no Distrito Federal.

O DF conta com mais de cinco mil faixas de pedestres sem semáforos. Segundo o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Fabrício Moura, a manutenção da sinalização, campanhas educativas e o apoio da fiscalização têm contribuído para que a cidade continue reduzindo a quantidade de mortes nas faixas.

;Neste ano, intensificamos as ações de conservação da sinalização e de educação de trânsito, além disso, criamos o projeto Segurança na Faixa, que garante a presença de agentes da fiscalização em locais de grande fluxo de pedestres;, ressalta.

No ano anterior à implantação da faixa de pedestres no DF, em 1996, 266 pessoas morreram ao atravessar as pistas. Em 1997, esse número caiu para 202 pedestres mortos.

Ações educativas

Em comemoração aos 21 anos de respeito ao pedestre na faixa, a Diretoria de Educação do Detran-DF promoverá ações de conscientização em faixas de pedestres do Plano Piloto, Samambaia, Gama, Taguatinga, Santa Maria e Ceilândia.