Brasília agora tem mais um serviço de patinetes elétricas compartilhadas para chamar de seu. De olho em oferecer alternativas de micromobilidade urbana, a startup Grin marcou para esta quarta-feira (20/03) a inauguração de suas operações na capital federal. Interessados em meios de transportes sustentáveis terão acesso ao produto no Plano Piloto, onde poderão se locomover dentro do limite de 12,4 quilômetros quadrados, e em Águas Claras, em que o limite estabelecido é inicialmente de 6 quilômetros quadrados. Inicialmente, os entusiastas do projeto poderão acionar a empresa das 6h às 22h, inclusive aos fins de semana.
Por meio o aplicativo Grin, disponível nas plataformas App Store e Google Play, o usuário se cadastra, encontra e desbloqueia a patinete mais próxima. O app também informa a localização das estações em que é possível retirar e estacionar as patinetes. O custo é de R$ 3 para o desbloqueio e o primeiro minuto de uso, mais R$ 0,50 por minuto adicional. Os 10 primeiros minutos do primeiro passeio são gratuitos.
As patinetes não poluem, são silenciosas, ocupam menos espaço do que carros e motos e são fáceis de guiar. ;Queremos que o serviço beneficie tanto usuários quanto não usuários, contribuindo para redução de carros nas ruas, da poluição e do ruído;, diz Marcelo Loureiro, cofundador e presidente da Grow no Brasil. "As patinetes Grin são monitoradas em tempo real e recolhidas todas as noites pela empresa, que conta com uma equipe local para realizar o processo de coleta, recarga e recolocação diária nas estações", diz.
A startup restringe o serviço para maiores de 18 anos. Além disso, os usuários são orientados a sempre circularem em ciclofaixas e ciclovias até o limite de 20 km/h. Em calçadas, recomenda-se o limite de 6 km/h. Em eventuais acidentes durante o passeio, os usuários também contam com cobertura do seguro de acidentes pessoais da seguradora HDI.
* Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer