Na noite de 24 de fevereiro de 2016, o sargento da Polícia Militar Daniel Quezado Amaro foi baleado em casa, um apartamento no Sudoeste. A arma do crime foi a do próprio sargento. O vizinho, também da PM, ouviu o disparo e chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A morte foi considerada suicídio, inicialmente, após depoimento da mulher, a única testemunha presente no momento do crime. No entanto, o laudo do exame do corpo de delito, realizado pelo Instituto de Medicina Legal (IML) vai contra o depoimento.
Em julho de 2017, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) acusou a Mirtes do crime. Daniel e a mulher estavam juntos há mais de 25 anos e tinham um filho.