De acordo com o autos, na madrugada de 15 de janeiro de 2017, Alan e mais três adolescentes estavam na casa em que a vítima morava, em Vicente Pires, onde ingeriram bebidas alcoólicas. De repente, iniciou-se uma discussão. Uma adolescente alegava que Michael a havia observado por uma janela enquanto ela usava o banheiro.
Por conta do desentendimento, o réu decidiu matar a vítima com o auxílio dos adolescentes, que utilizaram uma garrafa de bebida, facas, barra de ferro, utensílios domésticos e aparelhos eletrodomésticos. Com os objetos, foram desferidos diversos golpes, além de chutes que causaram inúmeras lesões corporais em Michael.
A vítima ainda foi asfixiada com uma coleira de cachorro. O réu e os demais agressores amarraram o pescoço de Michael e o penduraram em uma janela, causando a morte por asfixia decorrente de estrangulamento.
Durante a sessão de julgamento, Alan foi condenado pela prática dos crimes de homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, praticado com emprego de meio cruel e com uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e, ainda, por corrupção de menores.
Com informações do TJDFT