O Correio apurou que Ibaneis está agora com outras duas propostas em mãos, além daquela que seria enviada nesta terça-feira. Uma possibilidade é manter o passe livre para alunos de escolas públicas e acabar com o benefício para os de escolas particulares, a não ser que o estudante seja bolsista. Mesmo com o adiamento, Ibaneis quer decidir o formato da proposta e enviar o texto para a CLDF ainda esta semana.
O secretário de Relações Parlamentares, Bispo Renato, afirmou que o projeto passa por ajustes e defendeu ao menos algum tipo de alteração no benefício. "Estamos nos ajustes finais. Hoje, o Passe Livre Estudantil tem custo de cerca de R$ 300 milhões, somando com a gratuidade dos portadores de deficiência, esse valor chega a R$ 500 milhões. Se algum estudante tem condição de pagar pela passagem, vamos fazer pagar;, disse.
O secretário de Relações Parlamentares, Bispo Renato, afirmou que o projeto passa por ajustes e defendeu ao menos algum tipo de alteração no benefício. "Estamos nos ajustes finais. Hoje, o Passe Livre Estudantil tem custo de cerca de R$ 300 milhões, somando com a gratuidade dos portadores de deficiência, esse valor chega a R$ 500 milhões. Se algum estudante tem condição de pagar pela passagem, vamos fazer pagar;, disse.
Reação dos estudantes
O anúncio de que o GDF pretende alterar a concessão do benefício causou grande descontentamento entre a classe estudantil, que já organiza atos contra a medida. No texto que pretendia enviar à Câmara nesta terça-feira, o Buriti previa o pagamento integral da passagem por alunos de renda mais alta e de um terço da tarifa para estudantes carentes.
* Estagiário sob orientação de Humberto Rezende