Segundo as investigações, o homem passou a ter mais contato com a família por causa das reuniões da igreja. Ele teria se oferecido para ensinar inglês ao adolescente. No entanto, durante os encontros, o acusado masturbava o adolescente sob a desculpa de que precisava checar se ele tinha alguma infecção sexualmente transmissível. Ele também pedia que o garoto fizesse a mesma coisa, para "checar se a vítima tinha atração por homens", segundo a Polícia Civil.
O suspeito foi preso preventivamente na cidade de Medianeira (PR), na sexta (25/1), e, nesta segunda-feira (29/1), foi transferido para o DF. De acordo com o delegado-chefe da 27; DP, Pablo Aguiar, o garoto está com 18 anos e precisa de acompanhamento psicoterapêutico para lidar com o trauma. "A vítima foi abusada quando tinha de 12 para 13 anos e, à época, não contou nada para os familiares. Ele só falou o que havia acontecido com um irmão mais velho, depois de dizer que estava com depressão. O menino carrega traumas até hoje e precisa de tratamento psicológico para conviver com as memórias do abuso", afirmou o delegado.
Segundo o investigador, Mardochee deixou Brasília em 2016 e, enquanto morava no Paraná, trabalhava em uma cooperativa e ajudava em uma igreja. A polícia ainda não sabe quando o suspeito chegou ao Brasil nem o motivo da vinda. Ele deve cumprir a sentença no Brasil e, depois, pode ser deportado. A pena para o crime de estupro de vulnerável pode ir de 8 a 15 anos de prisão.
Segundo o investigador, Mardochee deixou Brasília em 2016 e, enquanto morava no Paraná, trabalhava em uma cooperativa e ajudava em uma igreja. A polícia ainda não sabe quando o suspeito chegou ao Brasil nem o motivo da vinda. Ele deve cumprir a sentença no Brasil e, depois, pode ser deportado. A pena para o crime de estupro de vulnerável pode ir de 8 a 15 anos de prisão.