Entre os acusados estão os ex-secretários de Saúde Rafael Barbosa e Elias Miziara. De acordo com o MPDFT, as investigações identificaram a formação de três núcleos criminosos que compunham a organização criminosa.
O primeiro, formado pelo núcleo econômico, era responsável por prover recursos financeiros suficientes para que o "modelo corrupto de contratações" pudesse girar no âmbito da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. O segundo, chamado núcleo operacional, agia como prepostos dos interesses da empresa Oscar Iskin em processos de compras lançados pela Secretaria de Saúde.
O terceiro, estatal, era onde estava Rafael Barbosa, Elias Miziara e todos ex-membros do órgão, segundo a investigação. Durante o período de atuação da organização criminosa, os integrantes desse núcleo ocuparam cargos estratégicos no primeiro e no segundo escalões da pasta, sendo os responsáveis por ditar o rumo das contratações.
Com informações do MPDFT