Jornal Correio Braziliense

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Festival Brasília Patrimônio Vivo movimentou o fim de semana no CCBB

Show musical, exercícios de lógica e práticas terapêuticas destacaram-se no evento na programação de domingo

fechou o primeiro dia do evento. No domingo, foi a vez de se apresentar. Acompanhada apenas do violão, ela entoou canções dos quatro álbuns, lançados ao longo de 10 anos de carreira e ainda apresentou músicas novas, previstas para saírem no próximo disco. ;Voltarei no ano que vem para lançar o meu novo CD aqui. Vai ser muito legal e especial encontrar os brasilienses de novo;, disse a cantora.

O festival terminou com Pra Morrer de Amor, do disco Todo Caminho É Sorte, e com Tempo Perdido, da Legião Urbana, acompanhada em coro pelo público. Após o show, fãs fizeram fila para cumprimentar e tirar fotos com a mineira. ;Vim só para vê-la e gostei, porque foi uma apresentação bastante intimista. Foi um presente para nós. O local também foi ótimo. Acho que essa diversidade cultural tem tudo a ver com o CCBB;, comentou o professor Demetrius Leão, 31, que assistiu à apresentação com o marido e também professor, Michel Lopes, 30.


Olhar único

De 3 de junho a 16 de setembro, o Correio, em parceria com o CCBB, publicou uma série de cadernos. Durante 16 semanas, jornalistas contaram histórias de pessoas que fizeram e fazem da capital federal um lugar de renovação constante. Os entrevistados das reportagens incluíram desde arquitetos e professores a cineastas e designers brasilienses, gente que desenvolveu um olhar único sobre a cidade e que atua com o intuito de manter o patrimônio cultural da humanidade vivo. O Festival Brasília Patrimônio Vivo ocorreu como uma forma de celebrar o encerramento do projeto editorial e divulgar os trabalhos de mais artistas e empreendedores da cidade.