O velório no cemitério de Taguatinga reuniu mais de 70 pessoas. Entre elas, familiares, amigos de escola e colegas de trabalho do pai, Antônio Martins, militar do Corpo de Bombeiros. Muito emocionado, ele limitou-se a dizer que a ficha ainda não caiu e que não conseguiu pensar em muita coisa. Logo, calou-se e foi abraçar os amigos.
A amiga Dayana Ribeiro, 25, só tem lembranças boas do adolescente. "Ele era um filho pra mim. Sabe aquele filho que toda mãe quer? Amava música sertaneja. A gente sempre ouvia junto. Era uma pessoa muito divertida. Tá doendo demais", lamentou.
Em vários momentos do velório, os presentes formaram um círculo ao redor do caixão e fizeram orações e cantaram músicas religiosas. A família de Osterno é católica.
Mobilização
Alguns colegas de escola do adolescente contaram que, na próxima segunda-feira (19/11), os alunos farão um ato em homenagem a Guilherme, com era chamado pelos amigos. "Era uma pessoa muito boa. Merece a nossa homenagem", disse Keven Augusto, 16.