<div><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/09/10/705071/20180910182500529150i.JPG" alt="Renan Rosa, candidato do Partido da Causa Operária (PCO) ao Governo do Distrito Federal" /><br /></div><div> </div><div>Candidato ao Buriti pela primeira vez, Renan Rosa (PCO) concedeu entrevista ao programa <em>CB.Poder</em> ; parceria do <strong>Correio Braziliense</strong> com a <em>TV Brasília </em>; nesta segunda-feira (10/9). Postulante ao cargo em uma chapa puro-sangue, o bancário avaliou como "pouco provável" a vitória nestas eleições e defendeu a organização de um governo encabeçado pelos próprios trabalhadores. ;Nossa política tem relação com a mobilização popular. Em um eventual governo, os trabalhadores é que definiriam como seria administrado 100% da verba do GDF;, declarou.</div><div><br /></div><div>Renan também considera viável o pagamento de reajuste dos servidores do Distrito Federal sem o aumento de impostos. ;Acho absolutamente possível atender às reivindicações dos trabalhadores, porque o Brasil é um país riquíssimo. O problema é a maneira que esses recursos são utilizados;, avaliou. Para ele, a falta de reajustes decorre do uso inapropriado dos fundos da União. ;Brasília está diretamente ligada a esses recursos. A cidade está indo para o buraco e isso só pode ser revertido se a população se mobilizar para exigir (uma mudança);, completou.<br /><br /><h3><strong>Impugnação partidária</strong></h3></div><div> </div><div>Após a impugnação da chapa do PCO pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), os quatro segundos de propaganda do partido não foram usados pelo candidato. Renan mencionou que a campanha tem focado no cenário nacional e se sustentado com arrecadações de contribuintes da sigla. ;Não é que estejamos zerados, mas os recursos são bem parcos. Nada que dê para rivalizar com grandes campanhas. Enquanto isso, temos ido a rádios comunitárias, nos espaços que se abrem para nós, e feito mini-comícios;, detalhou o postulante ao Buriti. </div><div> </div><div>Questionado sobre a situação da saúde no DF e a criação do Instituto Hospital de Base, Renan defendeu que o setor deve ser totalmente gerido pelo Estado e que os usuários e funcionários do Sistema Único de Saúde (SUS) devem ser responsáveis pela administração dos hospitais e centros de saúde. ;Saúde não é comércio. Ela tem de ser 100% estatal. O SUS é o maior instrumento da população brasileira. Não se pode simplesmente ter verbas para a saúde privada, como vemos com repasses, através do SUS, de isenções nas diversas formas que existem. Achamos que a estatização é uma questão colocada;, comentou Renan.</div><div> </div><div>Nesta segunda, pouco depois da entrevista do programa, <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vYmxvZ3MuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9jYnBvZGVyL2p1c3RpY2EtbmVnYS1yZWdpc3Ryby1kZS1jYW5kaWRhdHVyYS1kby1wY28tZS1uZW5odW0tY2FuZGlkYXRvLWRvLXBhcnRpZG8tbm8tZGYtcG9kZXJhLWNvbmNvcnJlci8iLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2Jsb2dzLmNvcnJlaW9icmF6aWxpZW5zZS5jb20uYnIvY2Jwb2Rlci9qdXN0aWNhLW5lZ2EtcmVnaXN0cm8tZGUtY2FuZGlkYXR1cmEtZG8tcGNvLWUtbmVuaHVtLWNhbmRpZGF0by1kby1wYXJ0aWRvLW5vLWRmLXBvZGVyYS1jb25jb3JyZXIvIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwibm9mb2xsb3ciOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">a Justiça negou o registro de candidatos do partido no DF</a>. Cabe recurso da decisão.</div><div><br /></div>