Segundo o processo, a usuária de drogas costumava fazer programa sexual com a vítima, na residência dele. Ela cobrava o valor de R$ 20. No dia do assassinato, o homem teria se negado a lhe dar R$ 5 depois de ela se recusar a fazer sexo.
Em depoimento, Eliana confessou ter esfaqueado a vítima, mas alegou que o senhor havia tentado obrigá-la a fazer sexo com ele. Os dois passaram a discutir, ela disse ter ficado nervosa e o esfaqueou na garganta e no olho, quando ele estava sentado na cama. Após o crime, ela teria furtado um aparelho de DVD e um televisor da residência dele e trocado os itens por drogas.
Com informações do TJDFT