Na madrugada do dia em questão, o motorista buscou Napoleão Lopes Guimarães Neto e um amigo em um bar no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Assim que os dois entraram no carro, o motorista reclamou que os passageiros teriam demorado. No caminho até o destino, os três discutiram e quando chegaram ao Sudoeste, Edson saiu do automóvel com o taco e agrediu a vítima com golpes na cabeça.
Em 24 de abril, o juiz Paulo Afonso Correia Lima Siqueira do Tribunal do Júri determinou que o acusado fosse a júri popular e considerou que o crime teve motivo fútil, utilizando objeto que impossibilitou a defesa da vítima. A data para o julgamento ainda não está marcada.
O mesmo juiz já havia negado que o acusado pudesse responder em liberdade e determinou em sentença que a prisão preventiva fosse decretada, em face da gravidade do crime. "Não verifico qualquer modificação fática que pudesse ensejar a soltura do acusado", disse em documento.
O advogado de defesa, Divaldo Teophillo de Oliveira disse ao Correio, por telefone, que eles não irão recorrer da decisão do juiz e vão aguardar o júri.