Os policiais foram ao local, um bazar, onde encontraram Erick. Com autorização do pai, vasculharam a loja e encontraram uma emulsão, explosivo similar a uma banana de dinamite dentro da mochila do jovem. A suspeita é de que seria usada em crimes, como explosões de caixas eletrônicos e estabelecimentos bancários.
Segundo o delegado que investiga o caso, Zander Pacheco, em depoimento, Erick disse que a dinamite não era dele. "Ele falou que, quando esteve preso, contraiu uma dívida com um colega na cadeia e, para quitar, precisava guardar os explosivos", disse o delegado.
A polícia suspeita que Erick esteja mentindo para acobertar uma quadrilha responsável por explodir caixas de bancos no DF. O delegado disse que as investigações devem continuar para tentar localizar comparsas do preso.
O criminoso tinha passagem e esteve preso pelo crime de tráfico de drogas, mas foi solto e respondia em liberdade ao processo. Agora, aguarda audiência de custódia para saber se continuará preso.