O aplicativo estabelece missões humilhantes, violentas e sexuais aos jogadores, que são alunos com idade entre 9 e 10 anos. Uma menina que teve imagens divulgadas pelo aplicativo por um colega levou o caso para a diretoria da escola. Em seguida, os responsáveis pela unidade de ensino baixaram o aplicativo e constataram que ele era destinado apenas ao público adulto.
Ao Correio, o diretor da escola disse que entre as brincadeiras propostas pelo aplicativo, estava lamber o chão, mostrar partes do corpo, sempre instigando à pornografia e incitação sexual. Em 12 de junho, a unidade de ensino encaminhou um alerta a todos os pais, avisando do perigo do jogo e aconselhando maior fiscalização dos conteúdos. Com a repercussão do caso, pais de alunos de outras escolas do Distrito Federal começaram a ligar para a escola, buscando orientações.