. Desde então, o Procon passou a fiscalizar e a coibir a prática em todas as regiões administrativas do DF. Nas redes sociais, moradores de Planaltina e Águas Claras tiraram fotos e denunciaram o aumento de preço repentino nas bombas. A justificativa, segundo os donos dos postos, foi a alta procura. Segundo eles, o preço acima do mercado foi aplicado exatamente para evitar que houvesse uma procura desesperada pelo produto, zerando, assim, os estoques das unidades.
Após a autorização do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, a fiscalização ficou acirrada e os postos, que cobravam quase 10 reais no litro, foram multados.