Até as 7h da manhã deste sábado (26/5), não houve registro de chegada de caminhões de combustível no Aeroporto de Brasília. Até o momento, foram registrados 25 voos, nenhum atraso, porém já foram cancelados um total de 40 voos (31 na chegada e 09 na partida).
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Segundo o último balanço da Infraero divulgado na noite de sexta-feira, 25, informava que seis aeroportos administrados pela concessionária estavam sem combustível: São José dos Campos, interior de São Paulo; Uberlândia, em Minas Gerais; Ilhéus, na Bahia; Goiânia, em Goiás; Carajás, no Pará e João Pessoa, na Paraíba.
Decreto nacional, publicado no Diário Oficial da União, autoriza o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) até o dia 4 de junho.
Em contato com atendimento do aeroporto de Congonhas, da zona sul de São Paulo, a reportagem foi informada que somente alguns voos estão atrasados na manhã deste sábado, 26, vindos de Brasília e do Rio de Janeiro. Porém, não há a informação exata se é por falta de combustível ou imprevisto da empresa aérea.
O aeroporto de Brasília informa que adotou medidas emergenciais em razão da indisponibilidade de combustível de aviação. A administração acrescenta que trabalha para diminuir os impactos do desabastecimento causado pela paralisação dos caminhoneiros.
Na tarde de sexta-feira, 25, ao menos 11 aeroportos pelo País estavam sem combustível devido a greve de caminhoneiros, segundo dados da Infraero.
Eram eles: Carajás, São José dos Campos, Uberlândia, Ilhéus, Palmas, Goiânia, Juazeiro, Maceió, Recife, Joinville e Maceió. Outros ainda tinham reserva. Já o do Galeão, no Rio de Janeiro, tem oleoduto próprio e não sofre desabastecimento. A situação dos aeroportos, porém, mudou ao longo do dia.
* Com informações da Agência Estado