A principal linha de investigação da polícia para o crime é briga entre gangues rivais, que atuam nas quadras QNO 17 e QNO 18, onde aconteceu o crime. As balas que atingiram Maria Eduarda e André Rodrigues saíram de um Voyage de cor preta, que passou devagar pela quadra, segundo testemunhas. O irmão dela ficou ferido na perna.
Maria Eduarda Rodrigues de Amorim morreu com um tiro na cabeça e outro no abdômen, no quintal de casa. A vítima morava com a mãe, a tia e os irmãos em uma casa humilde na QNO 18, Conjunto 36, em Ceilândia.
Na tarde desta terça-feira (22/5), o delegado-chefe da 24; Delegacia de Polícia (Setor O ; Ceilândia), Ricardo Viana, acompanhou o trabalho de peritos do Instituto de Criminalística no endereço onde o crime aconteceu. O delegado-adjunto também participa dos trabalhos. Até a última atualização desta reportagem ninguém havia sido preso.