Com criação em 8 de maio de 2003, o grupo surgiu por meio de conversas entre pacientes na sala de espera do Ambularório de Hanseníase do HUB. A proposta é fortalecer a autoestima das pessoas com a doença, promover a reabilitação social e o autocuidado, além de encontrar alternativas de geração de renda e garantia de direitos.
Aniversário de 15 anos do Gamah
Ambulatório do Hospital Universitário de Brasília (605 Norte)
Quarta-feira (9/5), a partir das 9h
Informações: (61) 99904-8128. Entrada franca.
Hanseníase
[SAIBAMAIS]O que é: Doença infectocontagiosa e crônica que afeta a pele e os nervos periféricos, principalmente, podendo causar dificuldades físicas.
Quem pode ter: A hanseníase pode surgir em pessoas de todos os sexos e idades.
Sintomas: Manchas no corpo; perda ou alteração das sensibilidades tátil, térmica e à dor; queda de pelos; falta de suor; dor e fisgadas nos braços e nas pernas; queda na força das mãos; caroços no corpo; ressecamento dos olhos e nariz; entre outros.
Transmissão: A doença é transmitida por contato próximo ou prolongado, por meio das vias aéreas superiores, entre uma pessoa com probabilidade de adoecer e outra acometida de hanseniáse que esteja sem tratamento.
Período de incubação: De 2 a 7 anos, em média.
Diagnóstico: Exame geral e dermatoneurólogico.
Tratamento: O tratamento poliquimioterápico (PQT) ; combinação de clofazimina, dapsona e rifampicina ; é garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Prevenção: Investigação dos contatos de quem apresenta a doença, feita pelas unidades de saúde municipais, de acordo com as diretrizes para vigilância, atenção e controle da doença no país.
Casos: Entre 2012 e 2016, o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde registrou 151.764 casos novos de hanseníase no país. O número representa uma taxa média de detecção de 14,97 diagnósticos para cada 100 mil habitantes.
Com informações do Ministério da Saúde